É preciso que o coach tenha maturidade e profunda vivência para compreender a realidade de seu cliente e transferir experiências. É fundamental, portanto, que o próprio coach tenha experiência e vivência diversificadas na administração de problemas humanos na vida profissional.
Serão esses valores que permitirão que o coach tenha competência para agir como sinalizador, sendo capaz de indicar as possibilidades que se abrem para seu cliente, diante das características do mercado.
Esse profissional seguro e experiente estará apto a mostrar de forma tranqüila e convincente o gap existente entre onde se quer chegar e as competências atuais através de feedbacks e avaliações das possíveis adequações.
Assim, o coach é aquele executivo sênior que reúne as qualidades indissociáveis de somar e de compartilhar experiências. Deve-se, portanto, identificar alguém que dê segurança, mas que, também, possa propor novos desafios que sinalizem novas perspectivas e objetivos a serem alcançados para o desenvolvimento profissional.